Temos um mar
Não digo aquele que forma oceanos
Digo aquele mar interno
Também não é aquele mar de sentimentos diversos
O que estou falando é aquele que também forma ondas
Não é uma onda qualquer
É aquela de iniciativas
Ajudar o outro sem temer não encontrar a superfície
É se ver salvo
É ver uma luz
Não no fim do túnel e nem a do sol
Mas sim a luz interior
Que ilumina transformando ambientes
Secando tristezas
Alimentando a continuidade de sonhos
Esse conjunto de águas e luzes não farão o bem evaporar
Mas sim emanar
Em cada esperança
E em todo olhar
Trazendo o cooperar como uma mera respiração
O impossível não é saber esperar,
É ir além do nado contra a corrente,
E das visões que atrapalham o fluxo,
O impossível é desacreditar no possível,
É ser seu instinto... é ser sua paz.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Cinemark Prime VillageMall
As quatro salas Prime, totalizam 330 lugares, tem o tamanho de uma grande sala de cinema, porém com um número reduzida de poltronas, afinal cada uma delas, equivale a 3 poltronas comuns de uma sala de cinema. E podem ficar tranquilos, pois todas as poltronas funcionam sem precisar de qualquer malabarismo ou técnica especial, todas usam um circuito elétrico para reclinarem. Eu saí apaixonado pelas salas Prime do Cinemark Village Mall, o projeto é de imenso bom gosto e foi projetado para combinar com a estética do shopping. O arrojado projeto arquitetônico foi assinado por Arthur Casas.
O cinema oferece também um cardápio digno de aplausos, para fornecer uma programação completa que vai do meramente Romântico ao simplesmente descontraído, mas com uma certa sofisticação. O menu foi todo elaborado pela Chef Morena Leite do restaurante Capim Santo, e tudo que foi degustado por mim nessa apresentação digo que vale a pena ser degustado, não vou indicar qual prato seria o melhor, tudo é uma questão de gosto, mas posso afirmar categoricamente que não me recordo de ter tido uma experiência gastronômica que me deixasse realmente satisfeito aqui no Brasil, pois os melhores restaurantes que me deixaram com tal sentimento de plena satisfação foi em Madrid e num restaurante da Sony Pictures Studios em Los Angeles. Tudo que foi oferecido tinha um sabor único e tenho certeza que o público do Cinemark Prime vai preferir retornar logo ao complexo nem que seja apenas se satisfazer "gastronomicamente". O menu também conta com uma variada carta de vinhos que foi bem estudada.
O Cinemark foi a primeira rede aqui no Brasil, a implementar o conceito VIP. A primeira que recebeu foi o complexo da Cidade Jardim em São Paulo. Cabe lembrar que até a pipoca tem um gostinho especial. Tenho certeza que após você conferir o resultado, você vai querer que a sua experiência no quesito Cinema seja sempre a mesma e no mesmo lugar, no Cinemark VillageMall.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
‘WEBserie Festeiros’: assista o primeiro episódio e conheça essa turma
A WEBserie #Festeiros estreia na noite desta quinta-feira (13), às 20h, no site www.fiquelinkado.com.br . Os 11 jovens de personalidades distintas vão invadir a telinha do seu computador e vão deixar vocês linkados nas festas, aventuras e confusões que prometem agitar a internet. O primeiro destino desta turma festeira foi o balneário de Búzios, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro.
A cidade que tem uma sofisticação incrível, sem perder a simplicidade foi o cenário perfeito para a primeira temporada da websérie. Bruna Curi, Gabriela Solecki, Mirra Mattos, Rafa Resende, Ully Rocha, Arthur Monteiro, Felipe Ferrarezi, Thales Alves, Victor Lamoglia, Wayan Nicholas e Yago Lopes fazem parte deste grupo descolado de jovens, que juntos descobrem o valor de uma verdadeira amizade.
Sinopse
WEBserie#Festeiros – Primeiro Episódio
No primeiro episódio da WEBserie, o grupo de jovens #Festeiros decide pegar a estrada rumo ao balneário de Búzios. Gabi a anfitriã da mansão de Geribá, providencia a programação completa da viagem. Os amigos chegam na casa, e logo, correm para piscina. Ully resolve implicar com Gabi para movimentar um pouco o astral da casa.
http://fiquelinkado.com.br/ta-rolando-na-midia/nacional/webserie-festeiros-assista-o-primeiro-episodio-e-conheca-essa-turma/
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Ibeu Rock Festival 2012
Desde 2005 vêm rolando o Ibeu Rock Festival. Um festival de Rock em versão "Pocket" que dá a chance para bandas de garagem subirem no palco e mostrar o seu potêncial sonoro. E os 3 melhores do festival levam prêmios para motivar a banda a continuar nessa batalha, que não é fácil, mas que basta persistência.
Todas as bandas eram obrigadas a cantar em inglês, com exceção da única banda que não estava concorrendo e que fecharia a noite com estilo, estou falando dos Detonautas. Uma banda que hoje têm uma presença bem solidificada no Rock nacional, e que fez um show que surpreendeu a muitos que apenas tinham ouvido falar da banda, no Rock in Rio de 2011. Tico, como alguns sabem, também é poeta, assim como eu sou no tempo livre, e ele fez questão de fazer menções a um poeta da música que hoje apenas pode nos iluminar com suas letras impactantes por meio dos registros de estúdio e ao vivo, estou falando de Renato Russo do Legião Urbana, a única banda que fazia "Música com letra de música". Alguém pode chegar dizer..."Mas o Cazuza também"...Sim o Cazuza também, que é o único artista comparável a altura das letras do Legião. Mas falar de Legião, é falar do ápice do Rock nacional, é mostrar o quanto o Rock merece respeito além das palavras e da sonoridade, suas letras contavam mais que uma história e que um estado de espírito, exibiam o retrato de uma sociedade fragilizada. Eu não preciso ter vivido a era do Legião e do Aborto Elétrico para entender a fundo a importância deles. Afinal suas músicas continuarão entusiasmando muitas outras gerações, com uma empolgação que vai além da vontade de cantar junto com as letras bem elaboradas. Lado empolgado esse que me fez escrever um parágrafo inteiro sobre o Renato Russo.
Voltando ao assunto... O Tico fez 3 covers no show, um do Renato Russo, outro do Raimundos, e outro do Rage Against the Machine - Killing In The Name, música está que faz qualquer amante do Rock querer fazer um mosh instântaneo (dá para ser controlado tal sentimento, basta fazer uma performance solo), tem uma sequência de riffs explosivos bem sintetizados para o bom entendedor do Rock. Já conheço a banda faz tempo, mas meu primeiro contato com os caras foi quando gravei uma breve participação na apresentação do show deles na Rádio da Multishow em 2009, e desde então venho me esbarrando por acaso com o Tico, o último encontro foi no próprio Ibeu Rock Festival de 2012 para fazer um breve registro. Os caras fizeram um show competente, e mesmo com um tempo bem apertado para a apresentação, que chegou a quase 1:40, os caras conseguiram deixar o público satisfeito.
Lembrando que todo o evento ocorrido no Circo Voador, foi gratuito para o público, para qualquer interessado em conferí-lo (seja aluno ou não).
Todas as bandas eram obrigadas a cantar em inglês, com exceção da única banda que não estava concorrendo e que fecharia a noite com estilo, estou falando dos Detonautas. Uma banda que hoje têm uma presença bem solidificada no Rock nacional, e que fez um show que surpreendeu a muitos que apenas tinham ouvido falar da banda, no Rock in Rio de 2011. Tico, como alguns sabem, também é poeta, assim como eu sou no tempo livre, e ele fez questão de fazer menções a um poeta da música que hoje apenas pode nos iluminar com suas letras impactantes por meio dos registros de estúdio e ao vivo, estou falando de Renato Russo do Legião Urbana, a única banda que fazia "Música com letra de música". Alguém pode chegar dizer..."Mas o Cazuza também"...Sim o Cazuza também, que é o único artista comparável a altura das letras do Legião. Mas falar de Legião, é falar do ápice do Rock nacional, é mostrar o quanto o Rock merece respeito além das palavras e da sonoridade, suas letras contavam mais que uma história e que um estado de espírito, exibiam o retrato de uma sociedade fragilizada. Eu não preciso ter vivido a era do Legião e do Aborto Elétrico para entender a fundo a importância deles. Afinal suas músicas continuarão entusiasmando muitas outras gerações, com uma empolgação que vai além da vontade de cantar junto com as letras bem elaboradas. Lado empolgado esse que me fez escrever um parágrafo inteiro sobre o Renato Russo.
Voltando ao assunto... O Tico fez 3 covers no show, um do Renato Russo, outro do Raimundos, e outro do Rage Against the Machine - Killing In The Name, música está que faz qualquer amante do Rock querer fazer um mosh instântaneo (dá para ser controlado tal sentimento, basta fazer uma performance solo), tem uma sequência de riffs explosivos bem sintetizados para o bom entendedor do Rock. Já conheço a banda faz tempo, mas meu primeiro contato com os caras foi quando gravei uma breve participação na apresentação do show deles na Rádio da Multishow em 2009, e desde então venho me esbarrando por acaso com o Tico, o último encontro foi no próprio Ibeu Rock Festival de 2012 para fazer um breve registro. Os caras fizeram um show competente, e mesmo com um tempo bem apertado para a apresentação, que chegou a quase 1:40, os caras conseguiram deixar o público satisfeito.
Lembrando que todo o evento ocorrido no Circo Voador, foi gratuito para o público, para qualquer interessado em conferí-lo (seja aluno ou não).
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Creed continua trazendo fé no Rock
O Creed foi formado em 1995 em Tallahassee, mas nunca
havia colocado os pés em solo brasileiro para fazer qualquer show. O vocalista Scott Stapp quase marcou presença por aqui no ano
passado, mas por algum imprevisto, acabou tendo que cancelar sua turnê
sul-americana. Pelo menos não demorou muito para voltar… Mas dessa vez trouxe
sua trupe. A banda que o lançou para o sucesso e que o fez ser considerado como
68° melhor vocalista de Rock dos últimos tempos.
O show contou com a presença de
cerca de 4500 pessoas, atendendo assim a expectativa em torno de toda essa
espera. Afinal o Creed é uma das maiores bandas de Rock existentes. Mesmo após
o hiato que a banda teve muitos fãs nessa noite de sexta-feira (dia 23/11) se
mostraram fiéis a sonoridade dos caras. Muitos demonstraram conhecer todas as músicas que
fizeram a composição do set list abaixo:
2.
Torn
3.
Wrong Way
4.
What If
5.
Unforgiven
8.
Bullets
9.
Say I
10.
Faceless Man
12.
One
13.
Higher
Encore:
15.
One Last Breath
16. My Sacrifice
A apresentação sofreu apenas 10 minutos de
atraso, o palco era formado por equipamentos de LED, e o Stapp mostrou que ainda
não perdeu o jeito para liderar uma banda do tipo. Sua voz sempre comparada ao
timbre vocal de Eddie Vedder, é uma presença de impacto a sua live performance.
Acabei fazendo Meet and greet com a banda e os caras mostraram ser atenciosos e
solícitos, cumpriram o exigido sem qualquer indelicadeza por parte da produção
ou da banda, ambos agiram como deveriam e cumpriram seus respectivos papéis no
Meet. A banda demonstrou ser bastante
grata pela recepção do público, principalmente o vocalista Scott, que agradecia
o tempo todo em voz baixa, mas de um modo que ficava evidente. Cabe ressaltar
que a sua competente banda, também são os membros integrantes do Alter Bridge,
outra grande banda norte-americana criada em 2004. Como o público era formado
por 90% de fãs legítimos, o Stapp era prontamente atendido quando passava a vez
para nós cantarmos.
Produção: T4F Entretenimento | Fotos: Néstor J. Beremblum | Citibank Hall - Rio de Janeiro
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Rede Cinemark exibe a ópera ‘Os Troianos’, de Hector Berlioz
Os ingressos do concurso Royal Opera House, são para "Os Troianos". Não perca a chance de conferir essa e participe:
A Rede Cinemark exibe a temporada 2012/13 de óperas e balés do The Royal Opera House.
E fechamos uma parceria com o Cinemark para fazer um felizardo conferir um dos 9 espetáculos com direito a acompanhante!
Para isso, responda "Porque ópera e o balé também são coisas de cinema?"
A resposta deverá ser enviada para promeev@gmail.com
Concurso válido até o dia 03/11/2012
NO RIO DE JANEIRO, O COMPLEXO DO SHOPPING DOWNTOWN recebe O ESPETÁCULO DIRETO DO THE ROYAL OPERA HOUSE, DE LONDRES
Como parte das comemorações de seus 15 anos no Brasil, a Rede Cinemark apresenta com exclusividade a temporada 2012/13 de óperas e balés do The Royal Opera House (ROH), de Londres. A ópera Os Troianos, de Hector Berlioz, será exibida a partir de 10 de novembro no complexo do Shopping Downtown, no Rio de Janeiro. A exibição acontece nos dias 10 (sábado), às 11h, 11 (domingo), às 14h e 13 (terça-feira), às 16h. As apresentações serão exibidas com projeção 2k (High Definition), áudio 5.1 e legendas em português. O ROH promove espetáculos com grandes elencos em montagens inovadoras, ampliando seu alcance e atraindo um público de faixa etária variada.
Os Troianos, com música e texto do compositor francês Hector Berlioz (1803-1969), será a primeira ópera da temporada 2012/2013 na programação da Cinemark. Baseada na Eneida, o grande poema de Virgílio, essa obra grandiosa retrata a queda de Troia e o caso entre o herói Eneias e Dido, Rainha de Cartago. Ao mesmo tempo em que retrata a ascenção e queda de grandes impérios, a ópera aborda temas como amor e honra. A obra varia entre coros intensos, monólogos apaixonados – como o da profetisa Cassandra – e os duetos líricos de amor entre Dido e Eneias. No cenário, um dos destaques é o gigantesco cavalo de Troia.
A montagem do ROH tem direção cênica de David McVicar, que já assinou espetáculos como Rigoletto, Adriana Lecouvreure Salomé no Royal Opera. O elenco é liderado pelo tenor alemão Jonas Kauffmann, um dos cantores líricos mais requisitados da atualidade pelos teatros de ópera, que interpreta o herói Eneias. Ao seu lado estão as sopranos Eva-Maria Westbroek, como Dido,e Anna Caterina Antonacci, como a profetisa Cassandra. A regência é de Antonio Pappano, diretor artístico do Royal Opera House de Londres. A obra, que frequentemente é vista em formas abreviadas, será apresentada completa, com cinco atos e cerca de 5h30m de exibição.
Os ingressos podem ser adquiridos no site da Rede (www.cinemark.com.br) ou na bilheteria do complexo. Os valores são de R$ 60(inteira) e R$ 30(meia).
Serviço:
DATAS E HORÁRIOS:
10/11(sábado) às 11h
11/11 (domingo) às 14h
13/11 (terça-feira) às 16h
ONDE:
Shopping Downtown – Av. das Américas, 500
domingo, 28 de outubro de 2012
Halloween Horror Nights 2012
Todo ano tem um tema diferente, e a Universal Orlando e a de Hollywood atuam simultaneamente, aplicando temas semelhantes em algumas atrações e outras distintas. Tudo é pensado de acordo com o espaço local, a disposição das atrações, a necessidade de agradar aos que chegam a ir para do leste ao oeste para fazer parte desse evento que se tornou uma tradição americana. O Halloween pode já fazer parte do teor cultural americano, mas o HHN se tornou um carro alegórico de grandes proporções nesse grande desfile de falso horror, e de pura diversão.
No primeiro ano que fui, em 2008, estive em Hollywood para conferir. Na época foi um especial para três clássicos do Terror: A Hora do Pesadelo, Massacre da Serra Elétrica, Sexta-Feira 13, e teve um especial para o filme Os Estranhos que até hoje tem uma parcela de sua participação no House of Horror Remix de Hollywood. Como cresci vendo esses clássicos, é claro que adorei a experiência e planejei voltar logo. Acabei voltando em 2011, dessa vez para ver a versão de Orlando... a temática não agradou muito, era baseada sobre uma falsa lenda urbana sobre jogos de cartas. E em 2012, acabei retornando ao de Hollywood para conferir o especial The Walking Dead, sucesso da AMC que está em cartaz no canal Fox por aqui no Brasil. A série vem conquistando uma legião de fãs e aproveitar o sucesso, foi justo para garantir esgotar os ingressos de todas as noites do HHN. As atrações foram Terror Tram invadido pelo The Walking Dead, The Walking Dead: Dead Inside, The Texas Chainsaw Massacre: The Saw is the Law, Welcome To Silent Hill, La Llorona, Alice Cooper e Universal Monsters Remix. As atrações mostraram fidelidade nas reproduções dos cenários de média escala, algumas atrações exageraram na tentativa de parecer real, como visto em Silent Hill que tem uma cena chocantemente nauseante, não digo pela cena grotesca, mas digo pelo odor. No Alice Cooper 3D, efeitos do óculos 3D junto as pinturas pelo cenário, traziam uma psicodelia e a representação da sensualidade do Rock. La Llorona foi a atração mais surpreendente para mim, pois os sustos realmente eram eficientes e o cenário pregava peças, o ChainSaw era a única atração semelhante a de 2008 que eu presenciei nessa nova edição, manteve fielmente o clímax do enredo dos filmes do Massacre, e as atrações do The Walking Dead foram um toque especial para o evento. Cabe lembrar que o Terror Tram é a única atração que não existiria na Universal de Orlando, pois eles percorrem um trajeto com o bus-train da Universal e deixam os participantes fazerem um circuito com os falsos zumbis.
Tocar nos atores fantasiados não é permitido, ser tocado também não, apesar de as vezes haver um exagero na interpretação dos caras. Claro que em algumas ocasiões alguns deles podem te tocar, mas tudo com bom senso, principalmente para uma foto. Os que estão fantasiados dentro das atrações, não podem tirar fotos e não podem trocar qualquer palavra com você, tudo para manter a autenticidade da atração. Eu diria que o Halloween Horror Nights se tornou uma atração obrigatória da época de Halloween Norte Americano, em muitos outros parques temáticos algo parecido é feito, para entreter seus visitantes. Mas no momento o HHN é o único do gênero em tal calçada da fama.
Confira a galeria de fotos no lounge do HHN: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151051064101727.420159.94589241726&type=1
UFC Rio 3
Pode ter passado duas semanas com relação a terceira edição do UFC Rio, mas tenho que registrar a experiência. Não vou dizer que será em poucas linhas, e nem em muitas, assim como cada luta é imprevisível, e você nunca sabe em que round o confronto realmente irá encerrar.
Tudo começou com a pesagem no dia 12 de outubro, uma etapa de cada sequência de confrontos que se tornou um evento a parte. Onde fãs convidados, patrocinadores, e convidados diretos da produção podem conferir, não só a conferência de pesos dos atletas em questão, é claro. Como também podem participar de um bate-papo interativo com alguns lutadores do meio.
Meu plano antes de chegar no backstage da luta, era trocar alguma ideia com o Anderson, infelizmente não consegui, pois ele estava num canto e sem querer chamar qualquer atenção, razão esta que acabei percebendo sua presença só na hora que eu tive que deixar a área. Apesar disso acabei encontrando outro detentor de cinturão, o Aldo, que foi solicito e atencioso na minha trajetória pelo backstage. O clímax de tensão antes da pesagem era meio visível, muitos lutadores pareciam estar bem concentrados, já outros, como exemplo do Glover Teixeira e do Phil Davis, pareciam bem entusiasmados, e sem qualquer nervosismo. Por falar no Phil, depois disso eu até acabei me esbarrando com o Davis no aeroporto, ocasião esta a qual acabei o parabenizando pela vitória.
Como em todo UFC muitas lutas superam expectativas e vão além do limite, assim como encontrado no duelo entre o Glover e o Maldonado, que aguentou até não poder mais, e ainda sim demonstrou capaz de ir além. A única luta o qual realmente me deixou aflito por não ter assistido a devida vitória, foi a do Erick Silva. A experiência de seu adversário contou a favor e deixou o Erick desorientado; Minotauro e o Anderson obviamente foram ovacionados, e o Mr. Spider não perdeu a chance de ver a luta ser finalizada logo, diferente do que foi feito no UFC Rio 1. O Anderson mostra que sua arte de se esquivar, vai além dos reflexos e do seu carisma. Seu estilo próprio soa como uma brincadeira no ringue que intimida qualquer adversário, mostrando assim ser muito mais que apenas um grande nome do MMA.
Tudo começou com a pesagem no dia 12 de outubro, uma etapa de cada sequência de confrontos que se tornou um evento a parte. Onde fãs convidados, patrocinadores, e convidados diretos da produção podem conferir, não só a conferência de pesos dos atletas em questão, é claro. Como também podem participar de um bate-papo interativo com alguns lutadores do meio.
Meu plano antes de chegar no backstage da luta, era trocar alguma ideia com o Anderson, infelizmente não consegui, pois ele estava num canto e sem querer chamar qualquer atenção, razão esta que acabei percebendo sua presença só na hora que eu tive que deixar a área. Apesar disso acabei encontrando outro detentor de cinturão, o Aldo, que foi solicito e atencioso na minha trajetória pelo backstage. O clímax de tensão antes da pesagem era meio visível, muitos lutadores pareciam estar bem concentrados, já outros, como exemplo do Glover Teixeira e do Phil Davis, pareciam bem entusiasmados, e sem qualquer nervosismo. Por falar no Phil, depois disso eu até acabei me esbarrando com o Davis no aeroporto, ocasião esta a qual acabei o parabenizando pela vitória.
Como em todo UFC muitas lutas superam expectativas e vão além do limite, assim como encontrado no duelo entre o Glover e o Maldonado, que aguentou até não poder mais, e ainda sim demonstrou capaz de ir além. A única luta o qual realmente me deixou aflito por não ter assistido a devida vitória, foi a do Erick Silva. A experiência de seu adversário contou a favor e deixou o Erick desorientado; Minotauro e o Anderson obviamente foram ovacionados, e o Mr. Spider não perdeu a chance de ver a luta ser finalizada logo, diferente do que foi feito no UFC Rio 1. O Anderson mostra que sua arte de se esquivar, vai além dos reflexos e do seu carisma. Seu estilo próprio soa como uma brincadeira no ringue que intimida qualquer adversário, mostrando assim ser muito mais que apenas um grande nome do MMA.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
G3 no Rio de Janeiro
Joe Satriani, John Petrucci e Steve Morse, deram uma aula de guitarra nessa noite de quinta-feira, dia 11/10, véspera do dia das crianças. Os marmanjos lá presentes se sentiram como crianças deslumbradas, como se estivessem descobrindo um brinquedo novo (no caso a guitarra). Melhor dizendo, redescobrindo um instrumento que brinca com nossas emoções, que joga com as nossas atenções e que nos faz viajar em meio a boas sensações. Usar a imaginação para se ver no mundo da guitarra não é preciso, a guitarra por si só atua de forma que te transporta a qualquer mundo.
Cada guitarrista presente nessa formação do G3 teve um papel primordial, sem esquecer a fusão com o Rock, é claro. Steve deu um tom folk / Country, John Petrucci reafirmou bem o que ele consegue fazer com o Dream Theater, dar a um toque mais pesado aos seus riffs com uma precisão que poucos no meio fazem, e Joe Satriani, o mestre e mentor desse projeto que deve ser conferido pelos fãs do Rock (seja qual for a formação), mostrou sua famosa virtuosidade na guitarra e seu estilo carismático, que transcendem as cordas, e as ondas sonoras.
As apresentações e o Jam juntos, tiveram uma duração de cerca 3:30. A Jam foi o momento que o povo acabou saindo da cadeira, para participar nos vocais, ou nos movimentos manuais, fingindo uma air guitar, ou socando o ar (Keep on Rockin). Petrucci tocou músicas inéditas e Satriani mostrou bem seu poder de liderança, e gratidão perante o entusiasmo do público carioca.
Set list completo John Petrucci
1- Damage Control
2- Cloud Ten
3- Jaws Of Life
4- Zero Tolerance
5- Glassy Eyed Zombies
6- Glasgow Kiss
Set list completo Joe Satriani
1- Ice 9
2- Satch Boogie
3- Flying in a Blue Dream
4- Crystal Planet
5- God Is Crying
6- Always with Me, Always with You
7- Crowd Chant
8- Surfing with the Alien
Set list completo G3
1- You Really Got Me
2- White Room
3- Rockin’ in the Free World
Cada guitarrista presente nessa formação do G3 teve um papel primordial, sem esquecer a fusão com o Rock, é claro. Steve deu um tom folk / Country, John Petrucci reafirmou bem o que ele consegue fazer com o Dream Theater, dar a um toque mais pesado aos seus riffs com uma precisão que poucos no meio fazem, e Joe Satriani, o mestre e mentor desse projeto que deve ser conferido pelos fãs do Rock (seja qual for a formação), mostrou sua famosa virtuosidade na guitarra e seu estilo carismático, que transcendem as cordas, e as ondas sonoras.
Set list completo John Petrucci
1- Damage Control
2- Cloud Ten
3- Jaws Of Life
4- Zero Tolerance
5- Glassy Eyed Zombies
6- Glasgow Kiss
Set list completo Joe Satriani
1- Ice 9
2- Satch Boogie
3- Flying in a Blue Dream
4- Crystal Planet
5- God Is Crying
6- Always with Me, Always with You
7- Crowd Chant
8- Surfing with the Alien
Set list completo G3
1- You Really Got Me
2- White Room
3- Rockin’ in the Free World
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Kylie Minogue no Rio para divulgar filme.
Kylie Minogue começou sua carreira como atriz, mas a partir de 1987 se firmou como cantora, e desde então já bateu recorde de vendas que passam de 68 milhões, além de já colecionar prêmios como Aria, Brit, um Grammy, e já foi premiada com a Ordem do Império Britânico por serviços prestados a música.
Ela está aqui para divulgar o filme Holy Motors, um filme que segue uma linha cult que beira o bizarro. O diretor do longa estava procurando fazer algo abstrato que se voltasse para a poética da condição humana, de forma frenética, frente a necessidade de viver diferentes experiências.
Essa é a terceira vez da cantora aqui no Brasil, ela já passou pelo Brasil em 1992 e em 2008. Apesar da agenda corrida, ela planeja rodar para tirar fotos e para tomar algumas caipirinhas. Para ela atuar provoca diferentes estímulos sensoriais com relação a cantar, e o clímax num set é algo único.
Ela está aqui para divulgar o filme Holy Motors, um filme que segue uma linha cult que beira o bizarro. O diretor do longa estava procurando fazer algo abstrato que se voltasse para a poética da condição humana, de forma frenética, frente a necessidade de viver diferentes experiências.
Essa é a terceira vez da cantora aqui no Brasil, ela já passou pelo Brasil em 1992 e em 2008. Apesar da agenda corrida, ela planeja rodar para tirar fotos e para tomar algumas caipirinhas. Para ela atuar provoca diferentes estímulos sensoriais com relação a cantar, e o clímax num set é algo único.
A estrela internacional Kylie Minogue e o diretor Leos Carax desembarcaram no Brasil especialmente para participar hoje, dia 2, da coletiva de imprensa e do tapete vermelho do filme “Holy Motors”, último longa-metragem do francês após dez anos sem dirigir. Ao lado de Ilda Santiago, diretora do Festival do Rio, a dupla chegou bem-humorada ao Armazém da Utopia, no Cais do Porto, para a coletiva que contou com dezenas de jornalistas e membros apaixonados do fã-clube da atriz e cantora australiana. Hoje à noite, Kylie e Leos vão participar da Sessão de Gala do filme no Odeon BR, na Cinelândia.
O diretor define “Holy Motors” como um filme de ficção científica, no qual ele construiu seu próprio mundo: “Inventei um mundo abstrato sobre a condição humana. O personagem principal vai de uma vida a outra, com se fosse um assassino de aluguel. Esse lugar é como se fosse uma bolha, assim como o mundo virtual, onde criamos nossos avatares e podemos inventar diversos papéis. Na França, chamamos isso de ‘cansaço de ser você mesmo’. É a necessidade que temos de nos reinventarmos e sermos alguém diferente”, explica.
Kylie não esconde a alegria de estar atuando novamente e descreve o convite para “Holy Motors” como uma dádiva: “Foi um presente participar de um projeto tão diferente, ainda mais com um diretor tão respeitado. Quando li o roteiro ainda não sabia que personagem ia fazer e confesso que fiquei um pouco confusa no primeiro momento. Depois, me interessei muito pela abordagem de vidas múltiplas e fiquei com várias perguntas na cabeça. É possível vivermos vários papéis em apenas um dia? Todas essas questões me fizeram refletir bastante”.
Sobre seu processo criativo, Carax conta que não costuma improvisar e nem ensaiar muito as cenas. Nesse trabalho especificamente, apenas uma cena (a que um grupo toca acordeão) foi ensaiada. Ele destaca ainda que o trabalho com Kylie foi muito simples, já que o personagem tornou-se a própria atriz e não o contrário. Ele conta ainda que descobriu o cinema com 17 anos e o percebeu verdadeiramente quando soube que existia a figura do diretor por trás de tudo: “Cinema é a minha ilha, pertenço a esse lugar e ele pertence a mim. Apesar disso, não me considero um cinéfilo, na verdade, vou pouco ao cinema”.
Além de “Holy Motors”, Minogue está no elenco de “Jack & Diane”, longa que também será exibido no Festival do Rio. Apesar de ter 25 anos de carreira e de estar voltando a atuar com mais freqüência, ela se considera uma iniciante: “Escolho os filmes em que vou trabalhar por instinto. No início da carreira me sentia culpada por fazer apenas músicas comerciais. Hoje, dou valor aos meus lados cantora e atriz e quero ser uma artista completa. Estar no set de filmagem é muito estimulante, gosto de me desafiar de diversas maneiras”.
Kyle esteve no Rio pela última vez em 1992 e passou rapidamente por São Paulo em 2008. Pela terceira vez no Brasil, ela conta que estará muito ocupada com o filme, mas adoraria caminhar pelas ruas do Rio, conhecer as praias e socializar com as pessoas: “É um prazer enorme estar aqui, mas ainda não tenho planos. Quem sabe depois de umas caipirinhas eu tenha algumas idéias?”, brinca.
“Holy Motors” é estrelado pelo ator Denis Lavant, que interpreta um homem que transita solitário em vidas paralelas, atuando como chefe, assassino, mendigo, monstro, pai, ente outros papeis. Ele é transportado por Paris e arredores em uma luxuosa limusine que funciona como uma espécie de camarim, onde o ator se caracteriza de diferentes personagens. Eva Mendes também faz uma participação como a modelo Kay M. O filme tem previsão de estreia no Brasil em 19 de outubro.
sábado, 29 de setembro de 2012
Festival do Rio - Primeiras impressões Selvagens / Moorise Kingdom
Selvagens:
Comecei o Festival com ótimas impressões, tudo começou com Selvagens dirigido por Oliver Stone, filme que adorei por sinal. Talvez pela sua natureza excitante e levemente sarcásticas que fica subentendida nas entrelinhas. Encontrei muitas referências no filme que infelizmente acabei esquecendo, apenas para não perder a informação passada pelas mais de 2:30 de filme.
Oliver Stone, mostrou classe numa produção como Selvagens, mostrando junto ao seu estilo que mescla violência a um toque de fantasia, um ménage de sensações. Perceba que o filme apesar de violento, tem traços de um humor peculiar, que é passado de forma não tão clara para alguns. O filme não vai chegar a dividir opiniões de maneira tão brusca. Alguns irão ver a longa duração do filme como apenas um detalhe e outros como desnecessário, mas de qualquer modo Selvagens segue para se consolidar como um dos melhores trabalhos do Stone, dentre os últimos dele.
Moonrise Kingdom:
Quem conhece os trabalhos do Wes Anderson, sabe muito bem o que esperar de um filme dele, um tom infantil e adulto ao mesmo tempo, um estilo único e elaborado de apresentação de enredo, ou seja, um filme peculiar que vai além do agrado aos olhares. Wes Anderson e Roman Coppola assinaram o roteiro assim como foi feito no filme Viagem a Darjeeling. E além do mais a parceria já foi mais além, Roman foi diretor de segunda unidade de outro filme de Wes, A Vida Marinha... O filme conta a história de um forte garoto escoteiro que desistiu de ser um escoteiro Caqui, para ser apenas ele, frente as desilusões de sua vida. Ele acaba se apaixonando por uma garota bipolar com personalidade forte numa peça de teatro, e desde então eles vinham se correspondendo. Ela relatava tudo que acontecia com ela na casa dela, e ele o mesmo no campo de escoteiros. A amizade se transformou num amor, seja infantil ou não, e eles descobriram uma vontade de trilhar um novo caminho juntos para fugir de qualquer mágoa.
Moonrise Kingdom é um filme para os verdadeiros amantes de cinema, e é bem didático na sua narrativa elaborada, que ultrapassa até os créditos, com um passo a passo instrumental ao seu público. Edward Norton, Bruce Willis, Bill Murray e outros, trazem um filme que não fica isolado como uma ilha, por ser simplesmente acolhedor.
Comecei o Festival com ótimas impressões, tudo começou com Selvagens dirigido por Oliver Stone, filme que adorei por sinal. Talvez pela sua natureza excitante e levemente sarcásticas que fica subentendida nas entrelinhas. Encontrei muitas referências no filme que infelizmente acabei esquecendo, apenas para não perder a informação passada pelas mais de 2:30 de filme.
Oliver Stone, mostrou classe numa produção como Selvagens, mostrando junto ao seu estilo que mescla violência a um toque de fantasia, um ménage de sensações. Perceba que o filme apesar de violento, tem traços de um humor peculiar, que é passado de forma não tão clara para alguns. O filme não vai chegar a dividir opiniões de maneira tão brusca. Alguns irão ver a longa duração do filme como apenas um detalhe e outros como desnecessário, mas de qualquer modo Selvagens segue para se consolidar como um dos melhores trabalhos do Stone, dentre os últimos dele.
Moonrise Kingdom:
Quem conhece os trabalhos do Wes Anderson, sabe muito bem o que esperar de um filme dele, um tom infantil e adulto ao mesmo tempo, um estilo único e elaborado de apresentação de enredo, ou seja, um filme peculiar que vai além do agrado aos olhares. Wes Anderson e Roman Coppola assinaram o roteiro assim como foi feito no filme Viagem a Darjeeling. E além do mais a parceria já foi mais além, Roman foi diretor de segunda unidade de outro filme de Wes, A Vida Marinha... O filme conta a história de um forte garoto escoteiro que desistiu de ser um escoteiro Caqui, para ser apenas ele, frente as desilusões de sua vida. Ele acaba se apaixonando por uma garota bipolar com personalidade forte numa peça de teatro, e desde então eles vinham se correspondendo. Ela relatava tudo que acontecia com ela na casa dela, e ele o mesmo no campo de escoteiros. A amizade se transformou num amor, seja infantil ou não, e eles descobriram uma vontade de trilhar um novo caminho juntos para fugir de qualquer mágoa.
Moonrise Kingdom é um filme para os verdadeiros amantes de cinema, e é bem didático na sua narrativa elaborada, que ultrapassa até os créditos, com um passo a passo instrumental ao seu público. Edward Norton, Bruce Willis, Bill Murray e outros, trazem um filme que não fica isolado como uma ilha, por ser simplesmente acolhedor.
CineEncontro exibe filmes da Première Brasil e promove debates após as sessões
WAGNER MOURA, ALESSANDRA NEGRINI E JOÃO MIGUEL PARTICIPAM DO ENCONTRO COM O PÚBLICO
Tradicionalmente, o Festival do Rio promove um intercâmbio entre profissionais e entusiastas do cinema e o público em geral, trazendo os filmes da Première Brasil para o Armazém da Utopia (6 do Cais do Porto), em sessões a preços populares (R$ 2) seguidas de debates gratuitos. Nessas ocasiões, os espectadores terão a oportunidade de discutir questões levantadas por filmes que compõem um panorama do que há de melhor na mais recente produção nacional. São 21 longas-metragens, entre obras de ficção e documentários, além de uma seleção especial de curtas, todos concorrendo ao disputado Troféu Redentor.
A programação de debates desta edição também contará com exibições dedicadas aos títulos da mostra Fronteiras, que apontam para questões de destacada relevância nos âmbitos social, político e cultural, em sessões que acontecerão no espaço do Centro Cultural Justiça Federal. Também no CCJF ocorrerão pela primeira vez neste ano debates dedicados aos filmes da mostra Novos Rumos, que prometem expandir ainda mais as esferas de discussão.
domingo, 23 de setembro de 2012
Morten Harket - Citibank Hall
Marten Harket, ex-vocalista, da banda norueguesa A-HA, trouxe um show destinado principalmente a fãs. Oferecendo B-sides e alguns sucessos do A-Ha, Morten mostrou com seu som melódico um clímax de nostalgia entre aqueles que viveram os anos de auge do A-Ha. O show durou cerca de 1:30, e teve a maior sequência de entrada e saída de palco que já vi num show com essa duração.
Set List:
Burn Money Burn
I´m The One
Keep the Sun Away
Crying in the Rain
Out of Blue Comes Green
Move to Memphis
Forever not Yours
When I Reached The Moon
Los Angeles
Spanish Steps
A Kind of Christmas Card
We´re Looking for the Whales
Movies
Wild Seed
Lightning
Stay on These Roads
Foot of The Mountain
Lay Me Down Tonight
Coloquei logo o set list para você já começar a se perguntar: "cadê Take On Me?", a música mais conhecida do A-Ha, a qual ele tem o costume de usar para finalizar seus shows. Simplesmente não teve, muitos ficaram esperando por tal momento, principalmente os leigos no assunto "A-Ha". Sei que obviamente não é o mesmo que esperar a música Anna Júlia num show do Los Hermanos (o que é impossível de se esperar). MasTake On Me foi música ícone de uma época e alguns devem ter se sentido frustrados pela ausência dela. Mas como a maioria do pessoal que lotava o território do Citibank Hall era formado por fãs, com toda certeza a falta desse hit foi apenas um mero detalhe que passou despercebido.
A banda teve uma atuação justa, e simples, o que o estilo pop/rock melódico apenas exige. Sem qualquer mirabolante solo de bateria ou de guitarra, os sintetizadores ganhavam um destaque breve, que aos poucos passava distante da performance de Harket. Na banda ainda há músicos que tocam no A-Ha, ou seja, foi quase um show do A-Ha integrado pelo trabalho solo de Morten que está pela sexta vez no Brasil.
Resumindo, o show atendeu o esperado para o público presente, que por sinal marcou presença em massa. E do jeito que o cara demonstra curtir o Brasil, muito provavelmente, ele já estará de volta logo. A turnê Intitulada de "Out Of My Hands", a turnê passou pelo Rio de Janeiro e ainda passará por São Paulo e Belo Horizonte.
Set List:
Burn Money Burn
I´m The One
Keep the Sun Away
Crying in the Rain
Out of Blue Comes Green
Move to Memphis
Forever not Yours
When I Reached The Moon
Los Angeles
Spanish Steps
A Kind of Christmas Card
We´re Looking for the Whales
Movies
Wild Seed
Lightning
Stay on These Roads
Foot of The Mountain
Lay Me Down Tonight
Coloquei logo o set list para você já começar a se perguntar: "cadê Take On Me?", a música mais conhecida do A-Ha, a qual ele tem o costume de usar para finalizar seus shows. Simplesmente não teve, muitos ficaram esperando por tal momento, principalmente os leigos no assunto "A-Ha". Sei que obviamente não é o mesmo que esperar a música Anna Júlia num show do Los Hermanos (o que é impossível de se esperar). MasTake On Me foi música ícone de uma época e alguns devem ter se sentido frustrados pela ausência dela. Mas como a maioria do pessoal que lotava o território do Citibank Hall era formado por fãs, com toda certeza a falta desse hit foi apenas um mero detalhe que passou despercebido.
A banda teve uma atuação justa, e simples, o que o estilo pop/rock melódico apenas exige. Sem qualquer mirabolante solo de bateria ou de guitarra, os sintetizadores ganhavam um destaque breve, que aos poucos passava distante da performance de Harket. Na banda ainda há músicos que tocam no A-Ha, ou seja, foi quase um show do A-Ha integrado pelo trabalho solo de Morten que está pela sexta vez no Brasil.
Resumindo, o show atendeu o esperado para o público presente, que por sinal marcou presença em massa. E do jeito que o cara demonstra curtir o Brasil, muito provavelmente, ele já estará de volta logo. A turnê Intitulada de "Out Of My Hands", a turnê passou pelo Rio de Janeiro e ainda passará por São Paulo e Belo Horizonte.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
(ENCERRADO) Concurso Relâmpago - Pré-Estréia Dredd
OS VENCEDORES JÁ FORAM AVISADOS, SOBRE O PROCEDIMENTO DE RETIRADA DOS INGRESSOS! BOM FILME AOS GANHADORES!
Quer ser um dos primeiros a conferir por aqui no Brasil o filme Dredd em primeira mão?
Então corra! Elabore uma frase criativa usando 3 palavras, da listagem a seguir: "Just
iça", "Futuro", "Clã", "Sociedade", "Lei", "Juiz" e "Dredd".
A frase deverá ser enviada para promeev@gmail.com . Devendo ser inédita e própria. Seja Criativo.
As melhores respostas segundo a comissão julgadora, faturam um par de ingressos para a Pré-Estréia do filme Dredd que ocorrerá no dia 20/09, no Cinemark Downtown, no Rio de Janeiro.
O presente concurso é válido até as 12h do dia 20, ou seja, AMANHÃ! Não perca mais tempo e participe!
A frase deverá ser enviada para promeev@gmail.com . Devendo ser inédita e própria. Seja Criativo.
As melhores respostas segundo a comissão julgadora, faturam um par de ingressos para a Pré-Estréia do filme Dredd que ocorrerá no dia 20/09, no Cinemark Downtown, no Rio de Janeiro.
O presente concurso é válido até as 12h do dia 20, ou seja, AMANHÃ! Não perca mais tempo e participe!
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Show Case Taylor Swift - Divulgação RED
Há cerca de
um mês, anunciaram um show da Taylor Swift só para convidados, eu cheguei até a
pensar “será se terá a mesma energia que um show tradicional dedicado a um
público pagante?”, e ontem foi provado que o lado energético foi mantido. Boa
parte do público era composto por fãs e admiradores do trabalho da meiga Taylor.
Muitos vestiam peças na cor vermelha para fazer jus ao album RED, motivo da
presença dela por aqui em setembro. Muitas fãs levaram cartazes, e itens que
fizessem elas se destacarem de algum modo. Ou seja, o público fez sua parte
para compor parte do visual do show.
Nós sabemos
que o Brasil vem sendo marcado como uma das rotas principais das turnês
mundiais, e além do mais a fama do público brasileiro corre por aí como um dos
mais caloroso do mundo, o que é verdade. O show que estava marcado para 21h30m
começou com apenas 5 minutos de atraso. O mesmo não manteve o tradicional
suspense na sua abertura, e foi pré-anunciado antes do seu começo. As baking vocals
e a banda se posicionaram logo, e em seguida a Taylor apareceu assumindo sua
função.
O show foi aberto com a música Sparks Fly, e no final dela a Tay já puxou conversa com o público. Ao longo do show, ela procurou demonstrar um olhar deslumbrado e contente por estar ali pela primeira vez. Após o final de cada música, ela procurava se mostrar grata o tempo todo, conversando com os fãs. O show não se muniu de qualquer cenário diferencial, apenas contou com a presença de palco da Taylor e da sua banda que se mostrou competente. No palco tinha até um sofá que foi usado pela bela para cantar com a sua banda, num momento “sing along” para exibir um entrosamento entre os membros da banda. No set list encontramos Sparks Fly, You Belong (que deu um tom empolgado), Mean (que tem uma mistura de country com pop bem mesclada), Love Story (que foi cantado ainda mais empolgadamente pelo público), 15 (balada mais calma e bem conhecida), Never Ever (com direito a plaquinhas com “Ever” escrito nelas, graças a iniciativa de alguns fãs. Anda tocando direto nas rádios e é o primeiro single de RED) e Long Live para finalizar o show, a última contou com a participação de Paula Fernandes que encontrou a Taylor pela primeira vez. Ambas mostraram um bom entendimento entre elas no palco.
Após o
término do show que durou um pouco mais que o estimado, teve uma sessão de
perguntas para a Taylor com ganhadores de um concurso da GVT. Os vencedores
fizeram o possível para tirar proveito dela, abraçando, oferecendo presente, o
que dá para entender, afinal não é sempre que alguém com uma grande
visibilidade na industria fonográfica aparece assim num show exclusivo. Todos
tiveram a chance de conferir o show sem sufoco. Do lado de fora parecia cheio,
lá dentro do Citibank Hall, tinha espaço para ver direito sem ter que se
desviar de algumas cabeças, no máximo você teria que se desviar de algumas
plaquinhas criadas por fãs. A Taylor deixou claro que quer voltar e logo, para
um show maior... agora, só nos resta aguardar.
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