O Hobbit chegou como essa promessa, a de ser a continuação de um sentimento, de um sinal de compromisso com os admiradores dessa viagem literária, prova esta que pode ser ostentada por um nada simples anel. Vou ser bastante sincero ao dizer que o primeiro filme da trilogia Hobbit, foi massante e cansativo, o segundo deu uma incrível força a narrativa, apesar de servir apenas como mais um elo, já o terceiro… a razão desse texto, tem um roteiro leviano, que não agrada e nem desagrada, mas que continua chamando atenção pelo ar místico encorpado meramente na história.
Nunca fui fã de LOTR, sempre preferi Harry Potter a Senhor dos Anéis. Embora eu tenha essa preferência, eu tenho que admitir que eu adoraria ter um workshop com o Peter Jackson. Ele seria o nome ideal para adaptar qualquer filme que segue a linha do universo de Tolken ao cinema. Sempre penso "como eu adoraria ver Zelda sendo adaptado pelo Mr. Jackson". Link, o carismático elfo do mundo dos games que vive num mundo cercado por seres místicos e comuns no mundo que conhecemos. O livro O Hobbit, era focado como um livro infantil, e que ao ser ajustado para o contexto da trilogia já lançada, acabaria fazendo o valor dela decair. A obra chegou ate mesmo a ser comparada ao "Alice no Pais das Marávílhas", em quais pontos vão as similaridades, ainda não parei para refletir, só importa dizer que o fim desse prelúdio, é uma viagem com uma das melhores vistas da Terra Média.