A primeira vista Chicago me pareceu uma cidade vazia, quase eu não via qualquer movimento pelas ruas. A cidade dos ventos trazia um ar cortante logo nos primeiros dias que "brisavam" fortemente por aqui. Teve até um certo momento no qual o vento conseguiu me levar pelas ruas. Caminhando com passos leves.
Logo no terceiro dia fui percebendo o quanto a cidade tinha uma movimentação intensa. Os nativos de Chicago preferem pegar o carro para trafegar pela cidade. Os estacionamentos tem até uma sinalização maior para fácil identificação do que as estações de metrô. Por falar no The El (apelido carinhoso para o Tube daqui), é muito simples andar e se achar por aqui.
Na minha programação na primeira semana, fui para o Blue Man Group... Inclusive fui abordado pela produção do evento nesse dia para eu fazer parte da exibição na qual eu fui. O que foi bem divertido. Ter a experiência de eu ter ido a um espetáculo no qual adoro e de ser aplaudido no final do show foi incrível. Em todo show fixo do BMG, tem a banda de apoio, os próprios BMG e dois convidados da audience. O que foi feito comigo eu não digo porque faz parte do show, só sei que fiz uma pintura. O evento é mais sustentado na performance artística do que na musical, o que faz ser sutilmente diferente da performance que ocorre nas turnês do How To Be a Rockstar. E por falar nisso, se lembram do Blue Man Brasileiro? Segundo informações, ele é um dos quatro BMG que estão em Chicago.
Nos dias seguintes visitei o Sky Deck, o Observatório John Hancock, Field Museum, Sheed Aquarium, e fui num outlet nada satisfatório. Fui num jogo do Chicago Bulls, e vi uma reação não tão entusiasmada dos fãs, vamos dizer que eles estavam lã, apenas por estar lã.
No final do dia esse post será completado. Meus dias por aqui andam muito corridos...