Um garoto com uma lupa na mão...
Seria do formigueiro um vilão...
Ou mais um pequenino descobrindo a perversão...
Mimado pelos anseios...
E vestindo a jaqueta-amarela que clama por atenção?
Para que o mundo tenha os seus custeios,
Até que surja uma pequena grande salvação.
Num planeta onde cada um pode ser o vingador de seus ideais,
Para fazer vingar aquela paz da qual queremos sempre mais,
Destacam-se as funções que mostram operários da cooperação,
E as rainhas que antenam as nossas razões.
Dizem que o peso das formigas superam da humanidade,
E a sociedade conseguiria sustentar o peso do mundo de verdade?
Somos cientistas das nossas criações,
Nos tornamos salvadores da nossa personalidade,
E crescemos com espontaneidade,
Do subatômico pode haver um grande sopro de esperança,
E num pequeno uniforme uma representação da grandeza.