

Nicola e Jack falaram sobre as cenas de ação, e o momento mais descontraído ficou quando o Michael imitou com perfeição o Jack ao receber uma ligação dele para falar do papel que ele faria. Questionaram ao chefe de todo esse aparato robótica cinematográfico o por quê dele ainda não ter feito a história se passando pelo Rio. Ele até assumiu que chegou a pensar na idéia duas vezes, mas que a cidade não se encaixava na história. Inclusive falou que para que isso fosse possível, a cidade teria que arcar com uma boa parte dos custos, por envolver uma questão de logística considerável. As cidades da vez foram Hong Kong e Chicago, por terem avenidas largas, suas estruturas facilitam para as cenas de ação.
O filme contém 2h46m e para muitos o filme peca na duração, e isso que pesou nas críticas negativas, ou seja, as mais de duas horas de Transformers 4 trazem "mais do mesmo". Pouca novidade para um filme de longa duração, se tornando assim numa espalhafatosa alegoria que desfila com efeitos digitais para tudo qualquer canto. Na conversa, o Michael ainda deixou claro que 4000 pessoas trabalharam nos efeitos. O motivo para ter esse pessoal todo se dá porque muitos desses especialistas tratam de uma parte do personagem… Um cuida do brilho, outro do reflexo na lataria virtual, outros cuidam das expressões, outros dos movimentos de cada personagem, e assim por diante. É um processo árduo.
Foi ótimo rever Chicago nas cenas de Transformers, matei as saudades de certo modo. Se bem que no quesito "Cidade Norte Americana no Cinema" Chicago anda marcando mais presença do que NY esse ano. Cheguei a ver algumas filmagens pela cidade, mas não parei para ver o que estavam rodando.
Voltando ao assunto… Transformers: A Era da Extinção entrou em cartaz no dia 17/07, e pode se tornar uma experiência divertida para os fãs da série. Consulte a programação.