Quando visitei a "Casa do Sherlock Holmes" em Londres, pensei: "Por que paguei 7 pounds (quase R$21) para entrar aqui? Subi e os 3 andares da minuscula casa e vi apenas um certo tipo de alimentação para a literatura britânica. Muitos inglêses querer crer que Sherlock realmente existiu, afinal isso dá a alguns deles um orgulho a mais. Porém a parte que apenas se vê mais realista, o aceita como apenas um personagem. E o "Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras" deixa claro o fascinio que esse nome pode provocar em muita gente, afinal ele seria um 007 versão vintage, sem modernidade e com um lado cômico mais evoluido. Já o caro Dr. Watson mostrou que tem mais presença, agindo assim bem mais que um Robin.
Sherlock Holmes como o ser mais esperto da trama, descobre uma conexão entre um magnata indiano do algodão , um traficante de ópio chinês que supostamente morreu de overdose; atentados em Estrasburgo / Viena, e a morte de um magnata americano do aço. Tudo isso o leva ao Professor Moriarty o ponto em comum entre todas essas linhas vitais, um ex-boxeador e munido de uma inteligência compatível a de Holmes, torna o vilão justo e injusto obviamente.
Como o Robert Downey Jr. (que atua brilhantemente, assim como o Jude Law) disse o filme começa bom, e vai ficando cada vez melhor ao longo do filme, essa evolução é notável em cada cena, em cada descoberta, em cada jogada. Quando chega ao final mostra que os peões do filme ainda continuam intactos, e mostra que a fórmula repetida e inspirada no 1º filme está longe de ficar gasta. Afinal é como um Scooby-Doo para crianças crescidas, e fique tranquilo que tal filme não fará sua atenção entrar em "Xeque", pois a trama deixará ela fluir devidamente bem no andamento do processo investigativo em busca de uma pista satisfatória que você mesmo fará naturalmente. Como resultado você apenas descobrirá que curtiu bem e comprovará que fórmulas repetidas no quesito ação/aventura são sempre bem vindas, já o mesmo não se aplicaria a comédias... Guy Ritchie acertou mais uma vez!