quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Django Soundtrack

http://www.unchainedsoundtrack.com

"O que Enio Morricone, Rick Ross, James Brown e 2Pac têm em comum?


Todos eles fazem parte da trilha sonora de Django Livre (Brasil) Ouça todas as músicas aquihttp://bit.ly/djangotrilha"- Sony Pictures



terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Microssérie GONZAGA - DE PAI PRA FILHO

O filme  ‘Gonzaga - De Pai Para Filho’ foi parte integrante do Festival do Rio, permaneceu um bom tempo em cartaz e agora é trazido para a massa, numa coprodução da Rede Globo com a Conspiração Filmes, em formato de microsérie, em comemoração ao centenário do Rei do Baião. O filme foi dividido em 4 capítulos, mas que conterão cenas extras, tendo em vista a necessidade da mudança de tempo e do ritmo da narrativa que exige a TV. 

 Gonzaga - De pai para filho, segue a mesma linha do Dois Filhos de Francisco no seu teor. Com a série o telespectador vai ficar por dentro da importância do Gonzaga para a música Brasileira e para a nossa cultura. "Afinal ele não foi só o ícone pop de uma época... E além do mais a música da época antes do Gonzaga se aproximava de algo como o Tango Argentino." assim como dito por Breno Silveira.  Cabe ressaltar que seu enredo também volta-se para Gonzaguinha, outro importante símbolo da MPB, que contribuiu para o nosso histórico de sucesso no gênero musical. Sua relação conturbada com o pai "Gonzagão" é retratada de forma nada rasa. Expondo assim os apelos e as frustrações de um filho perante um pai supostamente ausente. O processo para a adaptação para a TV partiu de Guel Arraes, que achou que combinaria bem, ter o filme transformado em série. 
A semelhança de Adelio Lima que protagoniza o Gonzaga também foi discutida na coletiva. Ele disse que tais comentários já vinham muito antes do filme, e além do mais ele tinha costume de fazer interpretações caricatas como Gonzaga.

A série começa a ser exibida no dia 15 de janeiro, na Rede Globo.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

SUPERSTAR DJS 2013

No dia 06/01/2013, rolou a terceira edição do Superstar DJS, um evento que busca trazer alguns dos melhores dj's do mundo num só evento. E a grande estrela da noite foi Axwell, o principal membro do Sweedish House Mafia, a "superband" sueca de DJS que ficaram bem conhecidas no meio "pop" de 2012. Suas músicas lideraram paradas de sucesso, os caras se tornaram garotos-propaganda de uma marca de bebida alcóolica sueca conhecida, e levaram como bônus fãs de todas as partes do mundo.

A DayParty começou com a Marcela Moura, seguindo com Wolfpack. Os caras trouxeram um som mais voltado pra electro house, de um modo bem original e  descontraído. Enquanto o outro bando de lobos sedentos pela House Music (o público), aguardava ansiosamente o lider da noite Axwell, Mary Olivetti aqueceu ainda mais o público, mas assim que o headline da noite apareceu, a multidão que parecia estar dispersa, se aglomerou enfrente ao palco, e começaram a pular freneticamente como se não houvesse um amanhã. Mas realmente não teria uma amanhã ao som de Axwell, o que é compreensível. O cara tocou um set empolgante e manteve a energia do público do início ao fim.





Don't You Worry Child foi reafirmado no meio da performance e no final, empolgando sem moderação o público que lotou a pista premium, a comum e os camarotes. E para fechar Dimitri Vegas & Like Mike fizeram "ritmos coreografados", trouxeram clássicos como Every Teardrop Is A Waterfall do Coldplay, entre outros, em seguida eles seguiram para a after Party no Arpoador Club.

A qualidade do evento não foi uma surpresa, mas a surpresa mesmo ficou com o anuncio de outra Day Party com o Avicii no dia 24/02/2013, outro sueco liderando o line-up. O Tim (vulgo Avicii) foi considerado o DJ número 3 no top 100 de 2012.

14:00 as 15:30 - Marcela Moura
15:30 as 17:40 - Wolfpack
17:00 as 18:30 - Mary Olivetti
18:30 as 20:30 - AXWELL
20:30 as 22:00 - Dimitri Vegas & Like Mike

domingo, 6 de janeiro de 2013

Rock In Rio - O Musical

Texto: Rafael Castro - Eagle Eye VIP

O Rock in Rio - O Musical, que estreou no dia 03/01/2013 na Cidade das Artes, é mais que uma homenagem ao Rock in Rio e a música, interpretada numa nova forma de arte para a marca, o teatro em formato musical. Foi necessário impor a ficção 50 músicas bem selecionadas compactadas em mais de 3 horas de espetáculo, para contar o estado de espírito de cada personagem. A narrativa vai ganhando força gradativamente, assim como o protagonista Alef, um personagem que perdeu a voz há 15 anos atrás e que se manifesta em sua imaginação por meio da música, e que vai se soltando ao longo do tempo também por meio dela. Mostrando assim que com a  música todos os problemas desaparecem, um novo ritmo ganha embalo, e que uma meta acaba ganhando um tom, exibindo assim que a música traz transformações que vão além de movimentos com os pés, das mudanças de tom de voz e de tempo, e da harmonia com um ambiente. 






Antes de tudo cabe ressaltar que o musical trata de uma compilação do que foi os quatro festivais brasileiros, trazendo assim uma história fictícia sobre a sua criação, embalado por meio do romance dos personagens Alef e Sofia, num mundo onde a juventude tem mais que uma voz, tem um canto, e várias formas de cantar (se manifestar). Fui no dia de estréia sem saber o que esperar do "Show". E o resultado foi um sentimento de satisfação. O espaço interno da Grande Sala não deixa a desejar, assim como a cenografia inicial do musical que contava como uma tela com mais de 50 guitarras. Músicas do Queen, Prince, Faith No More, Shakira, Barão Vermelho (Cazuza), Guns N' Roses, o hino do Rock in Rio, entre outros clássicos compõem com sucesso a proposta. Realmente posso dizer que o esperado foi correspondido.


O musical transborda empolgadamente clássicos que vão do axé ao Rock, mixando ídolos de todas as fases do festival de 1985 quando houve a sua criação, até hoje.
Lá podemos encontrar Britney Spears e Freddie Mercury num mesmo festival, sem deixar de lado a outra Mercury, a brasileira Daniela, numa miscelânia de rítmos que reafirma a visão do festival e o seu amor pela música. Haja "Água Mineral" para acompanhar o fôlego bem ensaiado do seu elenco. Criar o maior festival do mundo era uma meta tanto para o verdadeiro criador, quanto para o Orlando Tepedino (o pai fictício do Rock in Rio no Musical), era algo realmente difícil de por em prática. A marca após se firmar em nosso solo, foi arrematando uma legião de fãs, muitos permanecem fiéis, afinal esse festival pode trazer até um sentimento de patriotismo. Assim como o musical, que mostra em sua ficção um Brasil burocrático e cheio de barreiras que dificultam o sucesso de qualquer evento do porte.



A direção ficou a cargo de João Fonseca que soube fazer a peça crescer bem em seu rumo, o texto de Rodrigo Nogueira deu um tom criativo e diálogos bem articulados, a coreografia de Alex Neoral que tem costume de fazer coreografias complexas, porém bem elaboradas, criou algo simples, mas de grande efeito visual. O elenco todo, demonstrou-se entregue, e no lado principal estão, a Yasmin Gomlevsky e o Hugo Bonemer como os protagonistas, além da Lucinha Lins e do Guilherme Leme. Aplausos empolgados são os resultados dessa grande ideia.

Barra da Tijuca
Cidade das ArtesAté 28 abr 2013
dom 20:00 | sex e sáb 21:30 
dom e sáb R$ 70.00 (Camarote lateral 9 e 10 - nível 3); dom e sáb R$ 110.00 (Camarote lateral 3 e 4 - nivel 2 e Camarote central 7 e 8); dom e sáb R$ 130.00 (Camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3); dom e sáb R$ 160.00 (Plateia); sex R$ 40.00 (Camarote lateral 9 e 10 - nível 3); sex e sáb R$ 85.00 (Camarote lateral 3 e 4 - nivel 2 e Camarote central 7 e 8); sex R$ 100.00 (Camarote central 1 e 2 e frisa lateral 3); sex R$ 120.00 (Plateia)