Tom Cruise encara Missão Impossível: Protocolo Fantasma como um 007 que esquece suas origens, um Jason Bourne nada desmemoriado, e um Jack Bauer na corrida contra o tempo, embora sua jornada tenha durado muito mais que 24 Horas.
Com sequências de ação espetaculares... destaque para a escalada e corrida no prédio mais alto do mundo, você se sente escalando cada janela com o Tom (prefira em IMAX), o filme não escorrega no conceito de filme de ação, cumpre seu papel e diverte. Para a parte cômica do filme fico com o telão portatil (mostrando que um iPad pode ser muito útil hahaha) simulador de corredor. Simplesmente sensacional, uma das cenas mais cômicas que vi esse ano.
O filme gira em torno do grande Hunt obviamente (que mais uma vez deve salvar o mundo e limpar a agência de qualquer catástrofe que possa sujar sua imagem). Após uma encruzilhada de missões de agentes da IMF, uma das missões é livrar Hunt de uma prisão russa para dar início a uma nova missão em equipe... depois de uma brilhante e complicada fuga é aí que tudo começa de verdade. Ethan acaba sendo acusado pelo bombardeio terrorista ao Kremlin, deixando assim toda agência ser desautorizada, seguindo o esquema resolva tudo por sua própria conta e risco.
Tom Cruise está de volta no papel principal como Ethan Hunt junto com
Jeremy Renner, Simon Pegg (que já me conquistou em "Um Louco Apaixonado"), Paula Patton que rouba a cena com a sua beleza e performance, e com Brad Bird na direção. Cruise deixa claro que voltará no quinto filme (contrariando os boatos que andava rolando, de que o personagem principal seria substituido por outro), e tenta firmar novamente seus pés novamente no mundo da ação.